terça-feira, 18 de março de 2014

Diz aí

Samsung Galaxy s5 ou Xpéria z2 ?

domingo, 16 de março de 2014

Anatel bloqueará celulares e tablets xing ling a partir da semana que vem

Anatel bloqueará celulares e tablets xing ling a partir da semana que vem
Até setembro nenhum equipamento deve ser desativado. Depois, gadgets piratas ou adquiridos no exterior que não possuam homologação da Anatel podem ser bloqueados


Na próxima segunda-feira, dia 17 de março, começa a operar o Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga), ferramenta desenvolvido para atender às normas Agência Nacional de Telecomunicações que visam bloquear aparelhos eletrônicos piratas ou que não sejam homologados pela Anatel.
Contudo, os gadgets que não atendem às exigências do órgão não serão desativados já na semana que vem. De acordo com a instituição, até setembro deste ano, o Siga tem como objetivo criar um banco de dados sobre os dispositivos em uso no país. Somente após esse período os equipamentos ilegais e sem certificação começarão a ser bloqueados.
O Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos pretende desativar esses produtos genéricos ou não aferidos visando combater o contrabando, garantir a segurança dos usuários (já que gadgets de má qualidade podem liberar radiação e até explodir) e evitar que as redes sofram com ruídos originados por esses aparelhos incompatíveis com a infraestrutura que o país possui.


Operadoras aprovam

Ele foi apresentado em 2012 e está sendo desenvolvido desde o ano passado. Os custos totais do projeto giram em torno de R$ 10 milhões, os quais foram custeados pelas operadoras Vivo, Claro, TIM e Oi. É válido mencionar que todo e qualquer eletrônico que use um chip e acesse a rede de dados móveis de uma dessas empresas poderá ser bloqueado. Assim, mais do que smartphones, tablets e até máquinas de cartão de débito e crédito podem ser desativados.
Anatel bloqueará celulares e tablets xing ling a partir da semana que vem (Fonte da imagem: iStock)



Além disso, é importante reforçar que não são somente modelos piratas que serão afetados pelo Siga. Equipamentos originais que tenham sido importados ou adquiridos no exterior e que não tenham os devidos certificados da Anatel também podem ter seu funcionamento alterado. No site desse órgão regulador é possível consultar quais são os modelos homologados e habilitados a funcionar no Brasil. Clique aqui para acessar essa ferramenta.

Aos poucos...

Roberto Pinto Martins, superintendente de Controle de Obrigações da Agência Nacional de Telecomunicações, esclarece como o sistema entrará em ação e como as pessoas serão orientadas. “Provavelmente teremos uma campanha, mensagens com avisos. Ninguém vai ter o aparelho desabilitado de um dia para o outro”, afirma ele.
A princípio, o Siga deve somente impedir a ativação de novos aparelhos irregulares no mercado de telefonia. Se um chip já existente for adicionado a um equipamento não homologado, o bloqueio acontece na hora. A desativação dos dispositivos já ativos ainda não foi confirmada.
Anatel bloqueará celulares e tablets xing ling a partir da semana que vem (Fonte da imagem: iStock)



“A tendência é que esses aparelhos não certificados, que estão em operação, desapareçam com o tempo. Eles terão que ser substituídos eventualmente e, quando a pessoa fizer isso, não vai mais poder dar entrada na rede com celular irregular”, comentou Martins. Contudo, o superintendente pede para que os consumidores fiquem atentos. “As pessoas têm que tomar cuidado para não fazer investimento em um telefone que pode depois não funcionar”.















Você conhece a Deep Web?

 

Deep web: o lado obscuro da internet

Há mais mistérios na rede mundial de computadores do que as nossas pesquisas são capazes de encontrar


É possível encontrar qualquer tipo de conteúdo na internet. Você já deve ter se dado conta disso ao pesquisar termos e assuntos que pareciam irrelevantes, mas que geram dezenas de páginas como resultado de busca.
Entretanto, o que talvez você não saiba é que existe uma internet invisível, com milhares de sites e páginas de conteúdo, mas que você jamais conseguirá acessar. Calma, não se trata de nenhuma teoria da conspiração ou de conteúdo secreto mantido pela CIA ou pela KGB e o seu funcionamento é bem mais simples do que parece.

A internet que não estava lá

Deep web: o lado obscuro da internet
O termo “deep web” é atribuído a Michael K. Bergman, CEO e cofundador da Structured Dynamics LLC. Ele se refere a todo aquele conteúdo que não pode ser indexado pelos sites de busca e, dessa forma, não está disponível diretamente para quem navega na internet.
Ao criar um site ou blog, o editor do conteúdo pode definir nas configurações se deseja ou não que o site seja indexado nos mecanismos de busca, habilitando as funções “follow” e “nofollow”. Caso opte pela segunda, quando os robôs dos mecanismos de busca vasculham a web em busca de conteúdo, ao passar pelo seu site eles encontrarão a mensagem para que o buscador “não siga” as páginas disponíveis.
O resultado disso são milhares de sites que nunca ganharam as páginas dos buscadores, um conteúdo secreto e invisível que sempre esteve ali, mas que dificilmente um dia será visualizado por você. Esse verdadeiro mundo de informações talvez nunca seja lido por quem realmente poderia aproveitar a informação.

Quantidade e qualidade?

Deep web: o lado obscuro da internet
Você deve ter ficado curioso e está se perguntando: afinal, que tipo de informação existe na internet invisível? A resposta é: de todo tipo. Entre os sites não indexados você pode encontrar desde blogs pessoais – os mais comuns, diga-se de passagem – até assuntos polêmicos em que os autores preferem não se identificar de forma alguma.
Pense na infinidade de contos, poesias, desenhos e até mesmo obras inteiras inéditas que você poderia ler caso conseguisse acessar essas páginas ocultas. Embora seja possível afirmar que exista muito conteúdo de qualidade, há também um grande perigo, uma vez que a navegação anônima em sites ocultos pode liberar conteúdos ilegais bastante maléficos.
Pesquisas realizadas pela Universidade da California, no ano 2000, já apontavam que na época havia cerca de 7,5 mil terabytes de dados ao longo de mais 550 bilhões de documentos individuais indisponíveis para acesso via mecanismos de busca. Esses números cresceram exponencialmente na última década.
Se levarmos em consideração ainda os conteúdos protegidos por senhas, em fóruns e páginas internas de corporações, é possível afirmar que, em termos de quantidade, atualmente existe tanto conteúdo disponível abertamente quanto de maneira restrita.

O lado obscuro da rede

Infelizmente, não é apenas conteúdo inédito ou de qualidade que pode ser encontrado na internet invisível. Em meio a conteúdos ocultos, é possível encontrar também uma série de páginas que podem ser acessadas somente de forma anônima, sob o risco de o internauta cometer uma série de crimes e contravenções.
Há páginas com informações sobre compra e venda de drogas, uso de entorpecentes, venda de produtos roubados e contrabandeados e fotos eróticas proibidas, entre outras coisas que certamente você não vai ter interesse em ver. Um dos aplicativos mais utilizados por quem quer navegar dessa forma na rede é o Tor.
O Tor oferece uma plataforma, chamada de Onion, na qual os desenvolvedores podem construir novos aplicativos baseados no anonimato, segurança e privacidade. Sem poderem ser facilmente identificados ou localizar quem acessa as informações, a rede se torna um prato-cheio também para hackers, crackers e grupos mal-intencionados.
Desde 2001, a deep web recebe atenção especial por parte de órgãos investigadores em busca de pistas de crimes virtuais. Assim como a grande rede aberta, o lado oculto da internet também revela segredos nocivos que, se mal-utilizados, podem trazer sérios problemas para todos os envolvidos.
Atenção: acessar conteúdo disponível na deep web, em alguns casos, pode ser uma experiência perigosa e bastante desagradável. Informações que rapidamente seriam banidas na rede aberta circulam livremente na web invisível, como mercado negro de produtos roubados e contrabandeados, conteúdo erótico ilegal e tráfico de drogas.

FONTE:: http://www.tecmundo.com.br/internet/15619-deep-web-o-lado-obscuro-da-internet.htm#ixzz2wAqnOmGH

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Seu celular foi roubado? Veja o que pode ser feito para bloqueá-lo e diminuir o prejuízo



O Brasil alcançou em 2011 um número recorde de linhas celulares habilitadas no país, que são agora mais de 242 milhões. Com tantos aparelhos sendo usados, é cada vez mais comum ouvir histórias de pessoas que tiveram celulares roubados e perdidos. Mas você sabe o que deve fazer quando isso acontece? O 1Pouco de tudo traz a seguir algumas dicas para quem, infelizmente, passou ou passará por essas situações.

Bloqueio do aparelho

Desde 2000 existe um cadastro único que registra aparelhos que foram roubados, com o objetivo de impedir que sejam habilitados com novas linhas. O Cemi (Cadastro de Estações Móveis Impedidas), no último dia de dezembro de 2011, tinha cerca de 1,9 milhão de aparelhos bloqueados – número bem baixo se considerarmos os 242 milhões de linhas celulares no país.


Assim como você tem um R.G, seu aparelho celular tem um número único de identidade no mundo, chamado de IMEI (International Mobile Equipment Identity). É com esse número que é possível bloquear seu aparelho: o problema é que ele está, geralmente, atrás da bateria do celular (impossível de ver depois de ser roubado) ou nota fiscal (que você guardou em alguma gaveta e nem sabe mais onde está).  É possível ainda saber o IMEI digitando *#06#, como se fosse fazer uma ligação (mas sem o aparelho em mãos, não adianta muito saber esse atalho).
Então, se você está lendo esse trecho do texto, pare tudo e corra atrás do seu IMEI. Deixe anotado em um local de fácil acesso (dica: envie um email para si mesmo com o seu IMEI).
Anotou direitinho?
Desde abril de 2010, para cadastro no Cemi não é mais preciso apresentar o Boletim de Ocorrência à sua operadora. No primeiro contato, a empresa faz um bloqueio temporário. Para torná-lo permanente, você deve comparecer a uma loja da operadora e assinar um termo de responsabilidade em até 48h do comunicado da perda, furto ou roubo ou, se preferir, encaminhar o B.O à empresa (no Estado de São Paulo, ele pode ser feito pela internet em caso de furto ou perda).

Bloqueio da linha

Antes de bloquear o aparelho, a primeira atitude a ser tomada é bloquear a sua linha de celular – isso impede, no caso de donos de linhas pré-pagas, que o ladrão gaste todos os seus créditos. No caso de linhas pós-pagas, a conta mensal ainda será enviada para você, mas pelo menos quem ficou com seu celular não gastará a franquia do seu plano.
Cada operadora tem um procedimento próprio para o bloqueio da linha, mas em geral ele pode ser feito por telefone pelo serviço de atendimento ao consumidor (não se esqueça de anotar sempre o protocolo de atendimento).





O que fazer quando você perde seu celular?

Ligue para a central de atendimento da operadora e solicite o bloqueio da linha   
Encontre o IMEI (nº de identificação do aparelho) na nota fiscal do aparelho
Faça um Boletim de Ocorrência ou assine um Termo de Responsabilidade na loja da operadora para bloquear o aparelho com IMEI
Se usa um smartphone com aplicativo de rastreamento, peça ajuda da polícia para tentar recuperá-lo
Se pagou caro no aparelho (e costuma perdê-lo), faça um seguro para o smartphone







Está procurando apps para Android? Selecionamos alguns para vocês. .aproveitem!

Telegram,é um app de mensagens instantâneas bem parecido com o famoso whatsapp,a vantagem dele é a segurança das mensagens,que são criptográfadas..
O ponto negativo do app é não ter tradução para o português. .

Shazam,é um app que tem como objetivo escutar músicas e revelar o nome delas,um ótimo app para você que adora escutar músicas..

Fiquem ligados. .logo logo teremos mais apps

Olá sejam bem vindos..

Eu quero agradecer a todos por estarem visitando o "um pouco de tudo"..
Aproveitem!